Em Abril deste ano tive a oportunidade de poder visitar a ilha de Santiago, Cidade da Praia, em Cabo Verde.
Comigo levei o meu filho mais velho, pois, vivendo diariamente rodeado de facilidades e “demasias”, com toda a intencionalidade, enquanto mãe e quase educadora, mostrar-lhe outra realidade económica e diversidade cultural, étnica.
Que maravilha, durante 4 dias explorámos a ilha, entre cheiros, sabores, cores, musica, descobrimos que as nossas culturas envolvem-se em tudo isto, também na culinária, na língua…
As pessoas simpáticas, acolhedoras…o bem mais precioso, e escasso da ilha, a água potável.
O Rodrigo questionava-me constantemente, e eu também, sentimos os dois o mesmo, a curiosidade.
O tempo lá parece não passar, as horas para eles não existem, pois quem inventou o relógio foram os europeus.
E lá ficamos a olhar, as crianças com uma vara a tirarem sementes das palmeiras para comerem, a mergulharem na água do mar, e a brincarem durante toda a tarde com um pneu de um camião…
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